Pergunta indiscreta - Miguel Esteves Cardoso
Qual é o interesse das novas crónicas de Miguel Esteves Cardoso no Público? Tratam de temas mais que esperados, não têm graça nenhuma! Se o objectivo é contribuir para o conforto material (em substituição da referência original a «trem de vida»: ver comentário) da personagem (uma espécie de Ega - não Eça - decadente), tudo bem. Mas que seja dito...
2 Comments:
O Joaquim lembrou-me, de forma discreta e simpática, que «trem de vida» não é simplesmente um galicismo - mas um enorme disparate, pura linguagem de emigrante, que não tem desculpa. Fica a correcção, no texto, e ficam as desculpas neste comentário. Lembro-me que costumávamos - e ainda costumamos - gozar com os nossos emigrantes quando estes utilizavam expressões sem sentido em português, em tradução literal das línguas que falavam nos países de acolhimento. Mas, nesses casos, ainda podíamos compreender tais erros. Não no meu! Nada de «trem de vida», portanto. Quanto a Miguel Esteves Cardoso, o máximo que podia dizer é que o Público contribuía para ele comprar (parte d)o seu «trem de cozinha»... Mas disso já ele não deve ter necessidade.
"gramas"- a medida de "peso" é masculino; mas isso não interessa nada.
O que realmente importa é a insatisfação mesquinha, por isso, parabéns a todos os "treMs da vida(?)" por alerta tão disparatado. Corrijam a lápis. Ou escrevam. Ou não.
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